Numa
vasta extensão de matéria e de ocidão (oco)
Todos
somos,
Cobertos
por um cobertor de reluzentes diamantes
Todos
agimos
No
decorrer banal de uma vida
A
razão e a lógica erguem-se,
Quando
os resultados são dúbios,
As
questões por responder perpetuam,
Mortais
tentaram encontrar resposta,
Inevitavelmente
falharam na sua busca
Outros,
limitam-se a contemplar tamanha questão
(Des)providos
de imediata sabedoria,
“O
que é que habitará para além do luar?
O
qual todos nós vislumbramos sem perdão?”
Aquele
tom de luz é especial no meu entender
Porque
ilumina o ordinário, que passará para extraordinário
Que
realidade, a aventura compreendida neste papel
Marca
o início de uma nova etapa,
A
luz que brilha á milhões de anos é que torna possível
O
renascer das formas de vida,
E
a mensagem universal,
Apenas
é sentida pela luz,
Que
ilumina a esperança de um novo começo,
Que
nunca incitará ao adeus.
(Luís Martinho, 10º 6)
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